sexta-feira, 10 de novembro de 2006

Repita comigo



Há algum tempo descobri que gosto de escrever poemas repetitivos... Ah, sim... talvez você não soubesse isso sobre mim, mas eu escrevo poemas. Dizem por aí que são bons, mas o autor nunca acredita. Motivo pelo qual eu garanto que eles nunca chegarão às páginas desse blog.


Não sei porque exatamente resolvi falar sobre esse assunto hoje. Talvez tenha sido a lembrança de uma dessas repetições, escrita em forma de mensagem de celular (nunca enviada, claro). Remanescente de uma época já, há muito, superada, mas que eu não tenho coragem de apagar. O tipo da coisa, na qual a gente se agarra e nunca mais solta.


Que será que vai acontecer quando eu trocar de celular?


De qualquer forma, já faz algum tempo que não me atrevo a repetir meus íntimos e assustadores sentimentos. Falta-me o motivo, ou melhor, a motivação.


Enquanto ela não vem eu fico repetindo pra mim mesmo que eu não tenho mais nada a dizer. Quem sabe um dia eu acredite?

2 comentários:

Anônimo disse...

Inspirada hj.
Mas como dizem que as divagações dever ser curtas, só vou dizer que enquanto vc se engana reprimindo suas palavras e repetições, alguém pode estar esperando por elas.

Boo... Aiai! Deus é lindo...
E eu te mantenho.

Bruno Moraleida disse...

Pois é... deixe estar por enquanto... se alguém estiver esperando criarei o suspense...